segunda-feira, 16 de maio de 2016

DEUS DE PROMESSAS

Lançada Luz Sobre Escrituras Anteriores.

Paulo reforçou seus argumentos por usar as Escrituras Hebraicas nas suas inspiradas cartas aos coríntios. Ao expor a tolice da sabedoria mundana, conforme exibida pelos falsos apóstolos, ele provou a importância de se obter a sabedoria superior de Deus. Fez isso por salientar o que o salmista havia dito séculos antes a uma geração, que “os pensamentos dos homens . . . são apenas como exalação” (Sal 94:11; 1Co 3:20), e por perguntar o que Isaías havia perguntado aos judeus rebeldes: “Quem mediu as proporções do espírito de Deus, e quem . . . pode fazê-lo saber alguma coisa?” (Is 40:13; 1Co 2:16) Paulo provou que o ministro cristão tem o direito de receber ajuda material, por mostrar que Deuteronômio 25:4: “Não deves açaimar o touro quando debulha”, na realidade foi escrito primariamente por causa dos ministros. (1Co 9:9, 10) Demonstrou que Deus há muito prometeu uma ressurreição, por recorrer às declarações em Isaías 25:8 e Oséias 13:14, a respeito de a morte ser tragada. (1Co 15:54, 55) Além disso, lançou muita luz sobre a Refeição Noturna do Senhor, por sua consideração detalhada das palavras de Jesus proferidas na ocasião em que Ele estabeleceu a observância. — Lu 22:19, 20; 1Co 11:23-34.

  Paulo demonstrou qual a atitude que Deus sempre teve para com a pureza espiritual, por citar ou aludir a Deuteronômio 17:7; Levítico 26:11, 12; Isaías 43:6; 52:11; e Oséias 1:10. (1Co 5:13; 2Co 6:14-18) Mostrou que o assunto da dádiva material não havia sido desconsiderado pelos servos de Deus no passado, e que o cristão generoso é encarado com favor por Deus. (Sal 112:9; 2Co 9:9) E indicou que o princípio expresso na Lei, de se estabelecer todo assunto pela boca de duas ou três testemunhas, tem aplicação na congregação cristã. (De 19:15; 2Co 13:1) Estas e outras referências a escrituras anteriores ilustram esses textos e nos esclarecem a sua aplicação.

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